Quem é esta personagem? (Parte 2)

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Olá você que me acompanha todas as sextas aqui no blog! Muito bem vindo também você que me visita pela primeira vez!

Como muitos de vocês já viram em outro post, eu jogo e gosto MUITO de RPG.

Então estou dando continuidade à brincadeira: Foi cogitado uma campanha contemporânea, mas que pode ter superpoderes, magia e aventura! E aí, que tal alguns pitacos? XD

Coloquem nos comentários ou mandem via Twitter (@BTFurtado). Quem ela é? Qual o nome dela? Ela é ela? Digam o que pensam que esta criaturinha faz da vida! As idéias que vierem e forem legais usarei para jogar durante o recesso e quem achar legal pode acabar usando pra jogar também e todo mundo se diverte! ^_^

Espero que todos se divirtam também! Um Feliz Natal a todos e boas festas!!!

2 comentários sobre “Quem é esta personagem? (Parte 2)

  1. Alena Bordköva (25) presenteia o mundo com poesias publicadas em um blog medíocre e sem divulgação adequada.
    O maior problema é que elas não alcançam ningúem além de seus próprios amigos.

    Trabalhando em um escritório deprimente, cercada por baias que a separam de pessoas que mais parecem robôs, próxima de uma janela que sempre mostra a fria e cinzenta Moscow, Alena encontra cores ao usar (irônicamente) seu lápis de escrever. Com a esperança abalada pensando em nunca alcançar o coração das pessoas com sua arte, ela não desiste de seu sonho e, insistentemente permanece seguindo o caminho de escritora.

    Certa noite em um Café, após atingir o ápice de sua capacidade, ela se vê em uma completa falta de inspiração. Mesmo forçando sua mente, Alena se vê em meio ao completo vazio de imaginação e sentimentos. Sem motivação para continuar com seu sonho, quase se entregando a uma vida em preto e branco, Alena se vê totalmente cercada de pessoas em cores. Vivas de alma. Coloridas e salpicadas de felicidade e bons sentimentos.

    Foi então que ela percebeu suas poesias apagadas e as folhas de seu caderninho lentamente se transformando em cinzas. Então era isso… Ela percebeu uma maneira de levar suas poesias ao mundo. Mesmo que a um custo muito alto.

    Imbuindo sua escrita com seus sentimentos mais verdadeiros e felizes, seu espírito conseguia usar o lápis e o papel como um catalisador e espalhar os sentimentos de seu poema para as pessoas próximas. Mas em troca, seus próprios sentimentos eram drenados, deixando-a como aquilo que ela sempre lutou contra; as pessoas que mais se parecem robôs.

    Percebendo a capacidade de trazer não só sua poesia, mas também as cores e a vida aos que a cercam, mesmo que às custas de seu próprio brilho, Alena se vê em um imenso impasse.

    Seu dom pode salvar as pessoas de um mundo massacrante. Mas poderia ela mesma continuar a viver sabendo o que ela se tornaria ao salvar as pessoas?

    Bjão Blenda!
    Amo seu trabalho! =D

    Curtido por 1 pessoa

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